Reprodução / BVB TVO momento atual da seleção brasileira, como todos sabemos, é muito ruim. Não é à toa que o Brasil deixou de aparecer como grande favorito nos melhores sites de apostas. Verdade seja dita: há pelo menos 10 anos, a “amarelinha” vem protagonizando vexames tanto na Copa América quanto no Mundial.
Mas, se o presente é desanimador, o Brasil pode se orgulhar de um passado glorioso: o mais glorioso do futebol mundial. Ao longo de décadas, incontáveis craques surgiram no país e ajudaram a seleção a se tornar a única pentacampeã do mundo e a ser querida e respeitada em todos os cantos em que haja um amante do esporte bretão.
E justamente por ter sido o berço de tantos craques, muitos deles acabaram sendo “injustiçados”. Afinal, com tanta concorrência de alto nível, era inevitável que alguns jogadores, apesar de toda a qualidade que tinham, acabassem tendo menos oportunidades na seleção do que deveriam.
Um deles foi Amoroso, ídolo do Borussia Dortmund. A passagem dele pelo clube alemão não foi tão longa, mas foi o suficiente para ele gravar seu nome na história do clube. Isso porque logo em sua temporada de estreia (2001/02), o atacante venceu a Bundesliga sendo o artilheiro da competição, com 18 gols.
Em sua passagem pelo BVB, ele também conquistou o vice-campeonato da Copa da Uefa. Na final, o Feyenoord acabou levando a melhor, vencendo a partida por 3 a 2 – mas Amoroso anotou seu gol naquele jogo.
Apesar do sucesso no Borussia Dortmund e de suas boas passagens pelo futebol italiano e, claro, brasileiro, Amoroso não teve tantas chances na seleção brasileira.
Na verdade, sua única competição com a “amarelinha” foi a Copa América de 1999, na qual ele anotou quatro gols, contribuindo para o título do Brasil.
Mas a verdade é que, em sua época, a concorrência era pesadíssima. Amoroso, afinal, ao longo da carreira, disputou vaga com jogadores como Romário, Ronaldo, Rivaldo, Bebeto, Edmundo, Élber e muitos outros.
Dessa forma, embora Amoroso tenha sido artilheiro do Campeonato Brasileiro, da Série A italiana e da Bundesliga, jamais teve a oportunidade de disputar uma Copa do Mundo.
Talvez sua melhor chance tenha sido em 2002, quando vivia um grande momento no Dortmund. Mas, assim como tantos outros craques, ele acabou ficando fora daquela convocação. Menos mal para Felipão que o Brasil voltou com o título, senão a cobrança teria sido tremenda.
Afinal, o treinador deixou fora da lista final nomes como Romário, Djalminha, Alex, Élber, Juninho Pernambucano, entre tantos outros, incluindo o próprio Amoroso.
Mas, para ver a qualidade que havia no futebol brasileiro naquela época, mesmo com tantas baixas de peso, a seleção que disputou o Mundial ainda contava, do meio para a frente, com nada menos que Ronaldinho, Rivaldo e Ronaldo, além de Juninho Paulista, Edílson, Luizão e um jovem Kaká.
O futebol, sem dúvidas, rende assunto para muitas discussões. A lista de jogadores “injustiçados”, por exemplo, é enorme e sempre divide a opinião dos torcedores.
Não há dúvida, porém, que se Amoroso fosse de outra geração – a atual, por exemplo – teria tido muito mais chances na seleção brasileira.
Ele era um atacante de enorme qualidade técnica e faro de gol apurado. Suas história e seus feitos falam por si.
Mas, afinal, ele foi injustiçado ou, de fato, com a concorrência que existia na época, não havia como ele ter tido mais oportunidades com a “amarelinha”? Essa é a pergunta que fica para que todos os torcedores e fãs do Dortmund possam debater.
Independentemente de qualquer coisa, ele deixou seu legado no BVB e ajudou o clube com gols e lances decisivos.
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